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Projetos do CT do Flamengo enviados à prefeitura não previam alojamento onde houve incêndio

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O Flamengo apresentou duas plantas à prefeitura e as duas previam a construção de um estacionamento, não havia previsão de alojamento. O primeiro projeto foi aprovado em 2011 e o segundo em 2018 com a proposta de deixar o estacionamento maior. De acordo com o governo, a licença obtida com o projeto era somente de construção e não de utilização. O contêiner onde os dez jogadores morreram nunca foi vistoriado pelo Corpo de Bombeiros. Em 2018 houve três vistorias nas instalações do plano original e pendências do sistema de segurança contra incêndio e pânico foram detectadas. O presidente do clube afirmou que eles irão assumir responsabilidade e indenizar as famílias dos atletas, além de fazer a manutenção de qualquer outra pendência no menor prazo possível. A prefeitura afirmou que, de acordo com a legislação municipal do Rio, os fiscais não tinham razão para ir à obra.

Motociclistas burlam Leis de Trânsito numa das avenidas mais movimentadas de Pará de Minas

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Na cidade de Pará de Minas, os motoqueiros estão cometendo uma infração gravíssima na principal rodovia da cidade, a avenida Presidente Vargas. Os condutores passam pelo canteiro para poder virar na rua ou pegar o retorno. Também passam pela lateral do quebra mola para ganhar tempo.Por conta disso a infração gera uma multa de R$880,41 mais 7 pontos na carteira de motorista. Será que vale a pena correr o risco de matar ou morrer apenas para poder “ganhar tempo” ? Será que vale tudo só para poder jogar mais rápido no seu destino?

Queda de viaduto em BH durante a Copa do Mundo no Brasil completa 4 anos

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A reportagem fala sobre a queda do viaduto dos Guararapes na Pampulha que ocorreu no dia 3 de julho de 2014, deixando  2 mortos e 23 feridos. No dia 14 de dezembro de 2014 o que restou do viaduto foi implodido.

   As investigações da Polícia Civil concluíram que a queda do viaduto só ocorreu por desprezo ás normas mínimas de segurança e mudanças no projeto original, para deixar os custos mais baixos.

Foram indiciados 19 pessoas, 11 se tornaram réus.

   O dinheiro gasto no viaduto também não foi devolvido aos cofres públicos.

Segundo observações de especialistas, não havia necessidade de construir o viaduto.

  A Cowan empresa que terceirizou a construção desse viaduto, alega não ter culpa no ocorrido e não aceita pagar indenizações as vítimas.

O Ministério Público acredita que as empresas envolvidas precisam chegar a um acordo, pois o incidente não pode ficar sem resolução.

A prefeitura de Belo Horizonte ainda não diz nada sobre o assunto.

Dos cofres públicos para o ralo: dinheiro ilícito poderia garantir melhor atendimento à população

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A JBS e a Odebrecht pagaram R$ 3,08 bilhões de propina. Esse dinheiro poderia ser utilizado para fazer várias obras, por exemplo o metrô de Belo Horizonte (Linha 3 subterrânea do metrô de BH, ligando a Estação Lagoinha, no Centro, à Savassi, na Região Centro-Sul).

O dinheiro poderia ser usado também para construir casas para as pessoas em Belo Horizonte. Ele era usado para pagar propina para os políticos corruptos , mas poderiam ser usados também para consertar o metrô de superfície que já existente, a Linha 1 (Eldorado/Vilarinho).

É tanto dinheiro usado na corrupção que dava para duplicar 308 quilômetros da BR-381, de Belo Horizonte até Governador Valadares e ainda sobrar muito dinheiro.

Deveria ter mais fiscalização e prisão. Sem saúde, educação e transporte as pessoas ficam sem qualidade de vida e o Brasil fica atrasado.

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